domingo, 29 de novembro de 2009
Lidando com a depressão!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Porque pais e professores sentem-se perdidos?
As crianças estão indo para a escola para ser educadas e algumas para ser criadas. Não é a toa que a dificuldade de lidar com os alunos tem aumentado. A indisciplina é o resultado quase natural da falta de educação.
O que se observa hoje é a falência da autoridade dos pais em casa, do professor em sala de aula, do orientador na escola. É claro que as excessões existem.
Professores e Orientadores tem dificuldade de estabelecer limites na sala de aula e não sabem até que ponto intervir nos comportamentos adotados nos pátios escolares.
Recuperar a autoridade fisiológica não significa ser autoritário, cheio de desmandos, injustiças e inadequações.
A Autoridade é algo natural que deve existir sem descargas de adrenalina, seja para se impor ou se submeter, pois é reconhecida espontaneamente por ambas as partes. Assim o relacionamento se desenvolve sem atropelos.
Já o autoritarismo, ao contrário, é uma imposição que não respeita as características alheias, provocando submissão e mal estar, tanto na adrenalina de quem impõe, tanto na depressão de quem se submete. O segredo que difere o autoritarismo do comportamento autoritário adotado para que a outra pessoa(filhos ou alunos) torne-se mais educada ou disciplinada é o respeito pela auto estima.
A auto estima é o sentimento que faz com que a pessoa goste de si mesma, aprecie o que faz e aprove suas atitudes. Trata-se de um dos mais importantes ingredientes do nosso comportamento - e um ítem fundamental para se estabelecer a disciplina.
Na infância a auto estima fundamental é alimentada toda vez que a criança realiza algo e isso pode ser dimensionado. Aplaudir ou reprovar fora de hora, quando realmente não é merecido, distorce essa auto estima.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Stress : o que é isso?
O homem enquanto espécie é programado para manter-se vivo e melhorando (ou piorando) o mundo para poder habitá-lo. O que mudou ao longo dos séculos foram as armas : machados e tacapes foram substituídos por agressões verbais ou cartas de demissão. As flechas envenenadas são críticas destrutivas e o incêndio na caverna inimiga pode ser uma inesperada mudança na política econômica.
Apesar de não precisarmos mais enfrentar feras e intempéries na base da força bruta nem caçar a comida de todos os dias (afinal, a caça está a nossa espera no supermercado, cortada e embalada), nosso corpo funciona como o dos habitantes das cavernas, a despeito do progresso da espécie. Em outras palavras, embora os mamutes tenham desaparecido há várias eras, o homem continua biologicamente preparado para enfrentá-los. E os "mamutes da vida moderna" estão fantasiados de pressões no ambiente em que vivemos. São esses "mamutes" que provocam nossa reação de estresse. Você já pensou quantos mamutes enfrenta por dia?
Pressão e estresse são palavras usadas geralmente como sinônimas, mas têm sentidos diferentes. Referem-se a dois componentes inseparáveis dos mecanismos de interação indivíduo-ambiente. A pressão está no ambiente enquanto estresse é a reação das pessoas às pressões. Dessa forma, distinguir pressão de estresse é importante para uma abordagem preventiva. Igualmente importante é admitir que não há ambiente sem pressões.
Basta prestar atenção a nossa volta para perceber a quantidade de exigências ou pressões de natureza física ou psicológica e social que incidem sobre nosso organismo. É interessante notar que elas podem ser tanto negativas quanto positivas. Assim, tanto uma demissão repentina quanto uma promoção inesperada podem conduzir reações de estresse.
A reação de estresse pode ser definida como uma mobilização generalizada, padronizada e inconsciente dos recursos energéticos naturais do corpo quando confrontado com um elemento estressor.
A caça aos mamutes organizacionais é o primeiro passo de um programa de prevenção do estresse, embora eles não estejam apenas no ambiente da Organização. É fácil reconhecê-los. Em termos individuais, eles podem estar disfarçados de expectativas pessoais, noções de valores, objetivos de vida, receio de envelhecimento, experiências anteriores malsucedidas ou arranhões na própria imagem.
Na família, os mamutes se escondem nas dificuldades de compatibilização entre o lar e o trabalho e adoram o disfarce duplo das expectativas do cônjuge e dos filhos, sem falar no próprio nascimento e crescimento das crianças e nos traumas da separação.
Em termos sociais, enfrentar mamutes é conviver com instabilidades econômicas e políticas, adaptar-se a contínuas mudanças de valores e suportar pressões, por exemplo. Mamutes, portanto, não faltam. O importante agora é identificá-los. E caçá-los com rapidez e eficiência.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O ato médico
O projeto define também os médicos como responsáveis e lideres das equipes de saúde, como se o saber médico estivesse SEMPRE acima das demais profissões. Isso significa que todo e qualquer profissional da saúde só poderá agir sob a recomendação de algum médico.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Será que estou dando limites???
- Primeiramente, bater nos filhos para que se comportem;
- Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade de fazer;
- Ser autoritário(dar ordens sem explicar claramente os porquês);
- Gritar com a criança para ser atendido,impor a lei do "mais forte";
- Deixar de atender as necessidades de fome, segurança, afeto, sede, etc., porque hoje você está cansado.
É muito importante lembrar sempre que dar limites não é uma questão de opção, pois existe uma série de problemas futuros que podem ser causados pela falta de limites.
Educar um filho não é uma tarefa fácil, sem dúvida é muito complexo, com muitas situações inesperadas para a maioria dos pais.
De uma maneira geral, as crianças são muito espertas e questionadoras. Não aceitam explicações que para nós adultos pareceriam óbvias. As vezes leva-se um longo tempo para se alcançar o objetivo esperado.